DOEAM 28/07/2020 - Diário Oficial do Estado do Amazonas - Tipo 1

                            Manaus, terça-feira, 28 de julho de 2020 | Publicações Diversas | Pág 13
Diário Oficial do Estado do Amazonas
TECHNOS DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
CNPJ/MF nº 04.628.426/0001-45
no valor de R$ 4.176, a ser liquidado com remuneração de CDI+4% ao ano. Este empréstimo 
será pago em três parcelas  mensais em julho, agosto e setembro. (h) A Companhia segue 
adotando medidas para fortalecer e readequar a estrutura de liquidez da Companhia e seu 
perfi l de endividamento. Tais medidas incluem a renegociação de contratos vencidos e vincen-
dos junto a credores fi nanceiros e fornecedores em geral buscando adequar o perfi l de endivi-
damento da Companhia às perspectivas de curto, médio e longo prazo de suas atividades, 
preservando as suas capacidades fi nanceira e operacional. (i) A Companhia readequou a sua 
estrutura de headcount, reduzindo aproximadamente 35% do quadro de funcionários. (j) A 
Companhia iniciou em junho a abertura gradual das lojas outlets de operação própria. De um 
total de 13 lojas, 8 lojas encontravam-se abertas na data deste relatório. A atividade do escritório 
permanece reduzida, com equipe em home offi  ce com carga horária reduzida e proporcional 
redução de salário. Na fábrica, as atividades de produção seguem suspensas, permanecendo 
ativa apenas parte da operação logística para atendimento e envio dos pedidos que permane-
cem ativos.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS
Aos Diretores da Technos da Amazônia Indústria e Comércio S.A. Manaus – AM. Opinião. 
Examinamos as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas da Technos da Ama-
zônia Indústria e Comércio S.A. (Companhia), identifi cadas como controladora e consolidado, 
respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e 
as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do pa-
trimônio líquido e dos fl uxos de caixa para o exercício fi ndo nessa data, bem como as corres-
pondentes notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis signifi cativas e outras 
informações elucidativas. Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras individuais e con-
solidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a 
posição patrimonial e fi nanceira, individual e consolidada, da Technos da Amazônia Indústria 
e Comércio S.A. em 31 de dezembro de 2019, o desempenho individual e consolidado de 
suas operações e os seus respectivos fl uxos de caixa individuais e consolidados para o exer-
cício fi ndo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para 
opinião. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais 
de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas 
na seção a seguir intitulada “Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstra-
ções fi nanceiras individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à Companhia 
e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de 
Ética Profi ssional do Contador e nas normas profi ssionais emitidas pelo Conselho Federal 
de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com es-
sas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para 
fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração pelas demonstrações 
fi nanceiras individuais e consolidadas. A administração é responsável pela elaboração e 
adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas de acordo 
com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou 
como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção 
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstra-
ções fi nanceiras individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da 
capacidade da Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos 
relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração 
das demonstrações fi nanceiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia 
e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista 
para evitar o encerramento das operações. Responsabilidades dos auditores pela audi-
toria das demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas. Nossos objetivos são 
obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas, 
tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada 
por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável 
é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo 
com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais dis-
torções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são 
consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam infl uenciar, dentro 
de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas 
referidas demonstrações fi nanceiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as 
normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profi ssional e man-
temos ceticismo profi ssional ao longo da auditoria. Além disso: • Identifi camos e avaliamos 
os riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas, 
independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos 
de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada 
e sufi ciente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante 
resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o 
ato de burlar os controles internos, conluio, falsifi cação, omissão ou representações falsas 
intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para 
planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o ob-
jetivo de expressarmos opinião sobre a efi cácia dos controles internos da Companhia e suas 
controladas. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das 
estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre 
a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com 
base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou 
condições que possam levantar dúvida signifi cativa em relação à capacidade de continuidade 
operacional da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, 
devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações 
nas demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas ou incluir modifi cação em nossa 
opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas 
evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições fu-
turas podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manterem em continuidade 
operacional. •Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações 
fi nanceiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações fi nanceiras individuais e consoli-
dadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o 
objetivo de apresentação adequada. • Obtemos evidência de auditoria apropriada e sufi ciente 
referente às informações fi nanceiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para 
expressar uma opinião sobre as demonstrações fi nanceiras individuais e consolidadas. Somos 
responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequen-
temente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com a administração a respeito, entre 
outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações signifi cativas 
de auditoria, inclusive as eventuais defi ciências signifi cativas nos controles internos que iden-
tifi camos durante nossos trabalhos. Rio de Janeiro, 16 de julho de 2020. 
KPMG Auditores Independentes - CRC SP-014428/O-6 F-RJ
Luis Claudio de Oliveira Guerreiro - Contador CRC-RJ 093679/O-1
Diretoria: Joaquim Pedro Andrés Ribeiro: Diretor Presidente; Daniela de Campos Pires 
Denne:  Diretora Financeira; Maurício Elísio Martins Loureiro: Diretor sem designação 
especifi ca; Fabio Marcelo de Souza Santos: Diretor sem designação especifi ca; Monica 
Magdalena Noronha: Diretora sem designação especifi ca.
Contador Interno: Hélio Borges Apolinário - Contador - CRC RJ 44.965/0-9
<#E.G.B#15665#13#16476/>
Protocolo 15665
CORONAVÍRUS  PREVENÇÃO
USAR MÁSCARA
AO TOSSIR OU ESPIRRAR
Cubra sua boca com 
o cotovelo
NÃO TOQUE NOS 
OLHOS, NARIZ OU 
BOCA COM MÃOS 
NÃO LAVADAS
LAVE AS MÃOS
FREQUENTEMENTE
EVITAR CONTATO COM
PESSOAS DOENTES
LIMPE E HIGIENIZE 
COM FREQUÊNCIA OS 
OBJETOS QUE VOCÊ
TEM CONTATO
REDUZA O RISCO DE CONTAMINAÇÃO
VÁLIDO SOMENTE COM AUTENTICAÇÃO

                            

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