DOEAM 03/07/2020 - Diário Oficial do Estado do Amazonas - Tipo 1

                            Manaus, sexta-feira, 03 de julho de 2020 | Publicações Diversas | Pág 4
Diário Oficial do Estado do Amazonas
Apuração de resultado: Os ingressos e os dispêndios, bem 
como as receitas e despesas são registradas mensalmente 
de acordo com o regime de competência que estabelece que 
estas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos 
períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente 
quando se correlacionarem, independentemente, de 
recebimento ou pagamento, alocados de forma proporcional
 CPC25: Passivos e Ativos contingentes - CMN 3.823/09;
 CPC05: Divulgações s/ partes relacionadas CMN 3.750/09;
CPC27: Ativo Imobilizado - CMN 3.823/09 – CVM 3.848/12;
 CPC10: Pagamento baseado em ações CMN 3989/11;
CPC33: Benefícios a Empregados – CVM 3.848/12.
 CPC23: Políticas contábeis, mudança de estimativa e 
retificação de erro - CMN 4.007/11;
 CPC24: Evento subsequente - CMN 3.973/11;
2. Apresentação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão 
sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis 
adotadas no Brasil, requeridas para os semestres findos em 
31/12/2019 e 2018, as quais levam em consideração as 
disposições contidas na Lei das S/A - Lei nº 6.404/76 alterada 
pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, além das normas do 
CMN e do BACEN. Foram adotados para fins de divulgação 
os pronunciamentos, as orientações e as interpretações 
emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) 
homologados pelos órgãos reguladores relacionados ao 
processo de convergência contábil internacional que foram 
aprovados pelo CMN e BACEN e estão consubstanciados 
no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro 
Nacional - COSIF. Em aderência ao processo de convergên-
cia com as normas internacionais de contabilidade, algumas 
normas e suas interpretações foram emitidas pelo CPC, as 
quais serão aplicadas as instituições financeiras quando 
aprovadas pelo BACEN. Nesse sentido os pronunciamentos 
contábeis aprovados pelo BACEN são:
CPC01: Redução ao valor recuperável de ativos - Res. CMN 
3.566/08;
1.Contexto operacional: A AccessCrédito - SCMEPP S/A é 
uma sociedade anônima de capital fechado, que tem por 
objetivo o desenvolvimento econômico de pequenos 
empreendedores, oferecendo microcrédito de maneira ágil e 
sem burocracia. O atendimento é direcionado a pessoas 
físicas com vistas a viabilizar empreendimentos de natureza 
profissional, comercial, industrial e de serviços e a pessoas 
jurídicas classificadas como microempresas e empresas de 
pequeno porte nos termos da Lei nº 10.194, de 14/02/2001 e 
da Resolução nº 3.567, de 29/05/2008 do CMN. As 
atividades da Instituição com autorização do BACEN foram 
iniciadas em 01/02/2011 sob a administração de Accion 
Microfinanças, e em 19/03/2015 foi publicado no Diário 
Oficial a aprovação do processo de transferência do controle 
societário para a Access Microfinance Holding AG, com sede 
em Berlim, Alemanha (Contrato de Compra e Venda de 
Ações de 10.6.2014. Decisão: Gerente-Técnico do 
Deorf/GTREC. Data: 24.11.2014). Os prejuízos dos 
exercícios de 2011 a 2015 foram relacionados ao estágio de 
“start up” das atividades locais, gastos com viabilidade do 
negócio, treinamento especializado e recursos relacionados 
com a expansão de unidades de atendimento aos 
microempreendedores. Em 2018, apesar da lenta 
recuperação da economia, o resultado obtido no crescimento 
e qualidade da carteira deu indícios de um crescimento 
sustentável a médio e longo prazos. A proposta para auxiliar 
nesse novo ciclo é o forte investimento na tecnologia através 
dos meios digitais como ferramenta essencial em todos os 
aspectos do negócio, de forma a dar agilidade e oferecer 
uma experiência moderna aos clientes. 2019 foi o ano de 
preparação dos processos tecnológicos que farão parte da 
nova forma de interação entre cliente e instituição, com vistas 
a colocar a empresa no mesmo modelo de competitividade 
das diversas plataformas digitais de crédito, colocar em 
prática o novo modelo de negócio e buscar novos recursos 
financeiros para financiar a operação da instituição.
CPC03: Demonst. de fluxo de caixa - Res. CMN 3.604/08;
3. Principais práticas contábeis
de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato 
cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, 
quando não identificados com cada atividade. As receitas e 
as despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo 
critério pro-rata temporis e calculadas com base no modelo 
exponencial e os juros das operações oriundas da carteira de 
clientes é contabilizado pelo critério de valor presente.
PCLD: provisão constituída para prováveis perdas inerentes 
à carteira e depende de diversas ponderações e premissas, 
inclusive das condições econômicas atuais, da composição 
da carteira de empréstimos, da experiência anterior com 
perdas em operações de crédito e da avaliação dorisco de 
crédito relacionada aos empréstimos individuais bem como 
inclui o julgamento da Administração. A adequação da 
provisão é analisada regularmente pela Administração, 
considerando os critérios de provisionamento, definidos pelo 
BACEN nas Resoluções CMN 2.682/1999 e 2.697/2000, 
associados às avaliações procedidas na determinação do 
grau dos riscos de cada crédito. A partir de novembro de 2016 
e para o exercício findo em 31/12/2018 a PCLD passou a ser 
calculada considerando critérios mais conservadores, sem, 
no entanto, deixar de observar os valores mínimos descritos 
nas resoluções mencionadas, alterando os percentuais para 
os valores descritos na tabela do item 5.
a. Demais ativos circulantes e não circulantes: são 
apresentados pelo valor de realização, incluindo quando 
aplicável, as variações monetárias e os rendimentos 
auferidos até a data do balanço.
Imobilizado de uso: De acordo com a IAS 16–Imobilizado, o 
imobilizado é contabilizado pelo seu custo de aquisição 
menos depreciação acumulada, ajustado por redução ao 
valor recuperável, quando aplicável e é calculada pelo 
método linear, com base em taxas que levam em considera-
ção a vida útil e econômica estimada, que, de acordo com 
decisões administrativas adotou os parâmetros e taxas 
estabelecidas pela legislação tributária, sendo 20% a.a. p/ 
“Equipamentos de Informática” e 10% a.a. p/ as demais 
contas. O valor recuperável do ativo é definido como o maior 
valor entre o valor justo menos seu custo de venda e o valor 
em uso. A avaliação pode ser feita no âmbito de um ativo 
individual quando o valor justo menos seu custo de venda 
pode ser determinado de forma confiável. A AccessCrédito 
elegeu o modelo de valor justo menos custo de venda para 
mensurar seus ativos após seu reconhecimento inicial.
Títulos e valores mobiliários: são classificados em suas 
respectivas categorias de acordo com a intenção da 
Administração. Os títulos em negociação, são apresentados 
no ativo circulante e avaliados pelo valor de mercado.
Operações de crédito: Estão demonstradas ao custo 
acrescido dos rendimentos auferidos. As operações de 
crédito estão classificadas de acordo com análise da 
Administração quanto ao nível de risco, considerando a 
conjuntura econômica e os riscos específicos em relação às 
operações, aos devedores e aos garantidores, observando 
os parâmetros estabelecidos nas Resoluções CMN nºs 
2.682/1999 e 2.697/2000. A atualização ("Accrual") das 
operações de crédito vencidas em até 59 dias é contabilizada 
em receitas de operações de crédito, e a partir do 60° dia, é 
cessado o reconhecimento de receita. As operações 
classificadas como nível"H"permanecem nessa classifica-
ção por 6 meses, quando são baixadas contra a provisão 
existente e controlada em contas de compensação. 
Tributos: apurados nas alíquotas: IRPJ (15% + adicional de 
10%); CSLL (15%); PIS/PASEP (0,65%); e  COFINS (4%).
Redução ao Valor Recuperável  de Ativos (Impairment): 
avalia-se, com base em fontes internas e externas, se há 
indicação de que um ativo não financeiro possa ter sofrido 
desvalorização e, se houver, estima-se o valor recuperável 
do ativo, que é o maior entre: i) seu valor justo menos os 
custos para vendê-lo; e ii) o seu valor em uso. No mínimo 
anualmente, para a realização do teste de imparidade, faz-se 
um estudo para verificar se existe indicação de desvaloriza-
ção alcançados pelo CPC 01, segundo critérios técnicos 
definidos pela Administração. Se o valor recuperável do ativo 
for menor que o seu valor contábil, este é reduzido ao seu 
valor recuperável por meio de uma provisão para perda por 
imparidade, reconhecida na Demonstração do Resultado.
a. Demais passivos circulantes e não circulantes: São 
demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, 
acrescidos dos correspondentes encargos, variações 
monetárias e/ou cambiais incorridas até a data dos balanços;
Intangível: direitos adquiridos que tenham por objeto bens 
incorpóreos destinados à manutenção da Instituição. São 
representados por softwares, registrados pelo custo de 
aquisição e amortizados pelo método linear, com base na 
vida útil estimada. A AccessCrédito avalia anualmente seus 
ativos intangíveis a fim de identificar indicações de redução 
em seus valores recuperáveis.
Provisões: Uma provisão é reconhecida no balanço quando 
a Instituição possui uma obrigação legal, ou constituída, 
como resultado de um evento passado onde é provável que 
um recurso econômico seja requerido para saldar a 
obrigação e os montantes envolvidos forem mensuráveis 
com suficiente segurança. As provisões são registradas 
tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
Empréstimos e Financiamentos: são reconhecidos, 
inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, 
líquidos dos custos de transação. Em seguida, são 
apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de 
encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro-
rata temporis”). O financiamento é demonstrado a valor 
presente na data do encerramento dos balanços, conside-
rando o prazo de pagamento a curto e longo prazo.
Ativos e passivos contigentes e obrigações legais: são 
avaliadas, reconhecidas e demonstradas de acordo com os 
critérios definidos na Resolução nº 3.823/09 do CMN.Os 
ativos e passivos contingentes são reconhecidos quando, 
baseado em opinião técnicas , for considerado provável o 
risco de ganho ou perda em processos judiciais ou 
administrativos e quando os montantes envolvidos forem 
mensuráveis com suficiente segurança.
As emissões/alterações de normas IFRS efetuadas pelo 
IASB que são efetivas para o exercício iniciado em 2018 não 
tiveram impactos nas demonstrações contábeis da Empresa. 
O IASB emitiu/revisou algumas normas IFRS, as quais tem 
sua adoção para o exercício de 2018 e posteriores. A 
Empresa está avaliando os impactos em suas 
Demonstrações Contábeis da adoção das normas a seguir:
IFRS 9 - Instrumentos financeiros - Substitui a norma IAS 
39 e remete algumas questões sobre a aplicação da norma e 
introduz o conceito de “valor justo contra os resultados 
abrangentes” p/ a mensuração de alguns tipos de 
instrumentos de dívida, além de incluir requerimentos de 
reconhecimento de perdas pela não recuperabilidade de 
ativos relacionadas ao registro de perdas esperadas com 
créditos sobre os ativos financeiros e compromissos de 
renegociação destes e contabilidade de hedge. Esta norma é 
efetiva para exercícios iniciando em/ou após 01/01/2018;
IAS 12 – Imposto de Renda - Aborda o reconhecimento de 
imposto de renda diferido ativo para diferenças temporárias 
dedutíveis. Esta alteração na norma é efetiva para exercícios 
iniciando em/ou após 1° de janeiro de 2017;
Novas normas IFRS e interpretações do IFRIC (Comitê 
de Interpretação de Informação Financeira do IASB) 
IAS 7 – Fluxo de Caixa - Aborda alterações na divulgação de 
passivos de atividades de financiamento. e é efetiva para 
exercícios iniciando em/ou após 01/01/2017;
Provisão para IRPJ e CSLL: A provisão para o IRPJ é 
constituída à alíquota de 15% do lucro tributável, acrescida 
do adicional de 10% sobre os lucros que excederem R$ 
240.000 ao ano. A CSLL é calculada à alíquota de 15% após 
efetuados os ajustes determinados pela legislação fiscal.
 IFRS 15 - Receita de Contratos com Clientes – Estabelece 
princípios de reconhecimento de receita e divulgação de 
informações sobre a natureza, montante, prazos e incertezas 
de receitas e fluxos de caixa que se originem de contratos 
com clientes de uma entidade. Esta norma é efetiva para 
exercícios iniciando em/ou após 01/01/2018;
A AccessCrédito aplicou o pronunciamento CPC 06 (R2) – 
Arrendamentos, que não é conflitante com as normas do 
Bacen.
 IFRS 16 - Arrendamento - Estabelece o reconhecimento, 
mensuração e divulgação de arrendamentos e é efetiva p/ 
exercícios iniciando em/ou após 01/01/2019;
ACCESSCRÉDITO SCMEPP S.A. - CNPJ 13.058.743/0001-64
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2019 e 2018
Fluxos de Caixa método indireto em 31 de dezembro de 2019 e 2018
Resultados em 31 de dezembro de 2019 e 2018
Mutações do patrimônio líquido em 2019
Notas explicativas da Administração às Demonstrações
Contábeis em 31 de dezembro de 2019 e 2018
31/12/2019          
4.692.723
               51.410 
          4.383.918
          4.967.285
           (583.367)
             257.395
             257.395 
             733.062
             369.143
             588.882
           (219.738)
             363.919
             788.013
           (424.095)
          5.425.785 
Circulante
Disponibilidades
Operações de crédito
Operações de crédito setor privado
(-) Provisão p/ Créd. de Liq. Duvidosa
Outros créditos
Diversos
Não circulante
Imobilizado de uso
Outras imobilizações  de uso
(-) Depreciações acumuladas
Intangível
Softwares
(-) Amortizações acumuladas
Total do ativo
          31/12/2018
5.036.774
             187.787
          4.640.951
          5.118.276
           (477.325)
             208.037
             208.037 
             584.671
             218.696
             380.906
           (162.210)
             365.975
             674.898
           (308.924)
          5.621.445 
       Nota
   
          4 
          5
          
          6
             
          7
Circulante
Empréstimos e Financiamentos
Obrigação por empréstimos no país 
Outras obrigações
Fiscais e previdenciárias
Outros passivos 
Não circulante
Obrigação por empréstimos no país
Passivos contingentes
Partes relacionadas 
Patrimônio líquido
Capital Social
Capital Social a realizar
Reserva de ágio por subscrição de ações
Prejuízos acumulados 
Total do passivo e patrimônio líquido
31/12/2019         
 1.126.972
             563.916
             563.916
             563.056
             219.009
             344.047 
             501.100
             197.881
             153.131
             150.087 
          3.797.714
        39.153.642
                       - 
             601.295
      (35.957.224)
          5.425.785 
             
31/12/2018
737.927
             205.865
             205.865 
             532.062
             266.132
             265.930 
             411.432
             155.349
               74.582
             181.501 
          4.472.087
        39.153.642
                       -  
             601.295
      (35.282.850)
          5.621.445 
Nota      
12
 8
 11 
              
 12
 10
 11 
  9
Fluxo de caixa da atividade operacional
Prejuízo do exercício
Ajustes:
Depreciações e Amortizações
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
Provisão para Contingências
Juros e Variação Cambial
Perda (Ganho) na Alienação de Imobilizado e Investimento
Outras
Aumento líquido dos ativos e passivos operacionais
(Redução)/aumento líquido no Contas a Receber
(Redução)/aumento líquido nos Outros Créditos
Aumento líquido/(redução) em Fornecedores
Aumento líquido/(redução) em Obrig. Trabalhistas e Tributárias
Aumento líquido/(redução) em Outras Obrigações
Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais
Fluxo de caixa das atividades de investimentos
Adições de Ativo Imobilzado
Aquisição de Intangível
Caixa líquido das atividades de investimentos
Fluxo de caixa das atividades de financiamentos
Aumento líquido de capital
Pagamentos de empréstimos e financiamentos
Financiamento, líquido
Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Redução de caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa no início do período
Caixa e equivalentes de caixa no fim do período
Redução de caixa e equivalentes de caixa
31/12/2019              
              (674.373)
                440.886
                191.535
                106.042
                  88.909
                  54.401
                          -  
                          - 
                  86.374
                150.991
                (49.358)
                (39.837)
                  31.426
                  (6.848)
              (147.113)
              (226.811)
              (113.115)  
              (339.926)
    -  
              (390.523)  
                741.186 
                350.662 
              (136.377)
                187.787    
                  51.410 
              (136.377)
           31/12/2018
(1.124.404)
                196.797
                278.257
              (103.767)
                  18.943 
                    3.364   
                          -      
                          - 
           (1.882.080)
           (2.069.392)
                (36.430)
                213.503 
                (74.099)
                  84.337 
           (2.809.687)
                  (8.698) 
              (185.235) 
              (193.933)
                          - 
                          -   
                361.214 
                361.214 
           (2.642.406)
             2.830.193 
                187.787 
           (2.642.406)
Receitas da intermediação financeira
Operações de crédito
Recuperação de créditos baixados como prejuízo
Rendas com fundos de investimento
Despesas da intermediação financeira
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
Juros Passivos
Resultado bruto da intermediação financeira
Outras receitas/despesas operacionais
Despesas de Pessoal
Outras Despesas Administrativas
Despesas Tributárias
Outras receitas e (despesas) operacionais
Variação Cambial Ativa/(Passiva)
Resultado operacional
Resultado antes da tributação sobre o lucro
Imposto de Renda e Contribuição Social
(Perdas)/sobras antes das destinações
Prejuízo do Exercício
Nº de ações
Prejuízo por ação
                  Nota
                  13
                  13
                  13
                  16
                  16
                  14
                  15
                  15
                  16
                  16 
                  17 
31/12/2019
            3.509.688
            3.172.229
               325.694
                 11.765 
             (684.850)
            (634.928)
              (49.921) 
          2.824.838 
          (3.462.775) 
        (1.611.112) 
        (1.349.208)  
          (178.382) 
           (319.592) 
               (4.479) 
           (637.936)
             (637.936)
                (36.437) 
             (674.373)
             (674.373)
    4.968.503.786 
                 (0,136)
31/12/2018
            3.191.217
            2.567.705
               527.828
                 95.684 
             (328.210)
            (324.846) 
               (3.364) 
          2.863.007 
          (3.987.411) 
        (1.626.351) 
        (1.841.165)  
          (165.674)  
          (354.220)  
                       -  
           (1.124.404)
          (1.124.404)
                           - 
          (1.124.404)
          (1.124.404)
    4.968.503.786 
                 (0,226)
Saldos em 31/12/2018
Aumento de capital
Capital a realizar
Prejuízo do exercício
Saldos em 31/12/2019
Capital
realizado
39.153.642 
             -    
             - 
             -
39.153.642 
Capital
realizado
             - 
             -    
             - 
             -
             -
Reservas
de ágios
 601.295 
        -      
        -      
        - 
 601.295 
  Sobras/perdas
  acumuladas 
    (35.282.850)
                 -   
                 -   
          674.373)
    (35.957.224)
Total
4.472.087 
      -
      - 
 (674.373)
3.797.714 
VÁLIDO SOMENTE COM AUTENTICAÇÃO

                            

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