DOEAM 08/01/2019 - Diário Oficial do Estado do Amazonas - Tipo 1

                            Diário Oficial do Estado do Amazonas
Manaus, terça-feira, 08 de janeiro  de 2019  |  Publicações Diversas  |  Pág.  11
Dendrometria: medições florestais, volumetria, crescimento florestal. 6. 
Inventário Florestal: Método aleatório e estratificado. 7. Economia Florestal: 
custos, preços, mercados, juros, avaliação de viabilidade de projetos de 
investimentos, amortização, depreciação. 8. Manejo de bacias hidrográficas: 
diagnóstico de bacias, controle de erosão e torrentes, recuperação de bacias 
hidrográficas. 9. Manejo florestal: desrama, desbaste, rotação, 
sustentabilidade de produção, taxa de corte, planejamento florestal, plano de 
manejo, benefícios imateriais.10. Legislação florestal. Novo Código Florestal, 
Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Código de águas. 11. Prática 
de conservação de solos e recuperação de áreas degradadas: sucessão 
ecológica, composição florística, 12. Manejo de Unidades de Conservação: 
Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC,13. Produtos 
Florestais: Madeira como matéria prima, Carvão e Celulose, produtos 
florestais não madeireiros, óleos, resinas, gomas.14. Lei nº 4406 de 
28/12/2016 – Legislação de Proteção Ambiental.ReferênciasBibliográficas:
Espécies florestais brasileiras: recomendaçõessilviculturais, potencialidades 
e uso da madeira.Estratégias de manejo de doenças em viveiros 
florestais.Viveiros florestais: propagação sexuada. JM GOMES, HN PAIVA - 
Viçosa: UFV, 2004. Viveiros florestais. HN de PAIVA - 1995 - Universidade 
Federal de Viçosa
Produção de mudas em viveiros florestais. AC Macedo – 1993Dormência em 
sementes florestais. JAP Fowler, A Bianchetti - 2000 -Sementes florestais 
tropicais. IB de Aguiar, FCM Piña-Rodrigues, MB Figliolia– 1993.Classificação 
de sementes florestais quanto ao comportamento no armazenamento. LR de 
Carvalho, EAA da Silva… - … Brasileira de Sementes, 2006 - SciELO Brasil.
Armazenamento de sementes florestais. JGA CARNEIRO, IB Aguiar - 
Curitiba: FUPEF, 1985. Ecologia florestal. FH Andrae - 1978
 Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. H 
Sioli - 1991 - sidalc.net Cerrado: ecologia e caracterização. LM de Souza 
 .
Aguiar, AJA de Camargo - 2004 - Embrapa Informação TecnológicaEcologia 
Básica. EP ODUM - Rio de Janeiro: Guanabara, 1983. Consequências 
ecológicas da fragmentação florestal na Amazônia
Conseqüências da 
. 
fragmentação do habitat na ecologia reprodutiva de espécies arbóreas em 
florestas tropicais, com ênfase na Amazônia. MM Maués, PEAM de Oliveira - 
OecologiaAustralis, 2010 - revistas.ufrj.br Dinâmica de florestas naturais e 
. 
sua implicação para o manejo florestal. JOP de CARVALHO - … Amazônia 
Oriental-Artigo em anais …, 1997.Manejo integrado de pragas florestais. 
MEM Habib - Silvicultura, 1985 -Manejo integrado de pragas florestais.ET 
Iede - Embrapa Florestas-Artigo em anais de congresso …, 1998 Controle 
biológico no Brasil: parasitóides e predadores JRP Parra – 2002 Incêndios 
florestais: controle, efeitos e uso do fogoManual de combate a incêndios 
florestais para equipas de primeira intervenção L Lourenço, G Serra, L Mota, 
JJ Paul, S Correia… - Escola …, 2001 -Manifestação do risco de incêndio 
florestal. Causas e investigação criminal Gonçalves, A. J. Bento, Lourenço, 
Luciano,Silva, João Dias daInvestigação de Incêndios Florestais – Ibama. 
Biometria florestal: modelagem do crescimento e da produção de florestas 
plantadas e nativas. JRS Scolforo - 1998 - UFLA/FAEPE.    Biometria florestal: 
modelos de crescimento e produção florestal. JRS SCOLFORO - Lavras: 
UFLA/FAEPE, 2006. Biometria Florestal: medição e volumetria de árvores. 
JRS Scolforo, A Figueiredo Filho - Lavras: UFLA/FAEPE, 1998.Biometria 
florestal: medição, volumetria e gravimetria. Fundamentos de biometria 
florestal. CAG Finger – 1992. Biometria florestal N Higuchi, J Santos, AJN 
Lima - … 
Dendrometria e inventário florestal. CPB Soares, F de Paula Neto, AL de 
Souza - 2006 – UFV. Dendrometria e inventário florestal. US CUNHA - Escola 
Técnica Federal de Manaus, 2004. Princípios básicos de dendrometriaJAA da 
SILVA, FP Neto - 1979 - Inventário florestalSP Netto - 1993 - Universidade 
Federal do Paraná. Inventário florestal. JRS Scolforo, JM Mello - Lavras: 
ESAL-FAEPE, 1993 -Economia florestal. ML da Silva, LAG Jacovine, SR 
Valverde - 2005 – UFV. Efeitos multiplicadores da economia florestal 
brasileira.Manejo de bacias hidrográficas OF Valente –Manejo de bacias 
hidrográficas, 1981 SR Valverde, JLP Rezende, ML SILVA… 
Tópicos de economia florestal. LCE Rodrigues - Documentos Florestais, 1991 
–Tópicos de economia florestal. LCE Rodrigues - Documentos Florestais, 
1991 -Manejo florestal. JRS SCOLFORO - Lavras: UFLA/FAEPE, 
1998Rotações de eucaliptos mais longas: análise volumétrica e econômica. 
LCE Rodriguez, ARS Bueno, F Rodrigues - Scientiaforestalis, 1997 -
Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas. HTZ do Couto, LCE 
Rodrigues Discussão sobre os critérios de avaliação econômica: valor 
presente líquido (VPL), valor anual equivalente (VAE) e valor esperado da 
terra (VET)ML Silva, AA Fontes - Revista Árvore, 2005 - SciELO Brasil
Rotações de eucaliptos mais longas: análise volumétrica e econômica. LCE 
Rodriguez, ARS Bueno, F Rodrigues - Scientiaforestalis, 1997 - ipef.br. 
Hidrologia LN Garcez - Hidrologia, 1967 –
Modelos hidrológicos. CEM Tucci – 1998. Hidrologia: ciência e aplicação. 
CEM Tucci - São Paulo: Editora da, 2012 - sidalc.net
Manejo florestal. JRS SCOLFORO - Lavras: UFLA/FAEPE, 1998
Manejo florestal.. JNM Silva - 2001 -Práticas de conservação do solo e 
recuperação de áreas degradadas.Conservação do solo. J Bertoni, F 
Lombardi - Conservação do solo, 1985 -Sucessão vegetal na recuperação de 
áreas degradadas EFC CAMPELLO. Recuperação de áreas Degradadas. LE 
Sánchez - Escola Politécnica da USP. Seminário Unesp. Rio …, 2006. Lei nº 
9.985, de 18 de julho de 2000.Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012. DECRETO 
Nº 24.643, DE 10 DE JULHO DE 1934.Produtos florestais não madeireiros. 
TS SOARES, NC FIEDLER, JA Silva Painéis de madeira aglomerada S 
Iwakiri, CEC Albuquerque, LM Mendes… - Painéis de madeira …, 
2005.TECNOLOGIA DA MADEIRA EAMEM DO, CE FOLHOSAS, REAEA 
DO… - 2005. Tecnologia da madeira. HP Nock - 1975
Manual de tecnologia da madeira. I NENNEWITZ, W NUTSCH, P PESCHEL, 
G SEIFERT Celulose e papel. MLO D'Almeida Avaliação de clones de 
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Eucalyptus para produção de carvão vegetal. PF Trugilho, J Lima Tarcísio, F 
Mori Akira, AL Lino - Cerne, 2001 -redalyc.org Produção de carvão vegetal: 
. 
aspectos técnicos.
Carvão vegetal no Brasil: gestões econômicas e ambientais. JO Brito - 
Estudos avançados, 1990 - SciELO Brasil. Painéis de madeira. ARP Macedo, 
CAL Roque – 1997. Painéis de madeira aglomerada. S Iwakiri, CEC 
Albuquerque, LM Mendes… - Painéis de madeira …, 2005.
ENGENHEIRO MECÂNICO: 1.Segurança do trabalho em máquinas e 
implementos agrícolas; 2.Mecanização agrícolas e tratores agrícolas, 
Estrutura básica de tratores; 3.Manutenção preventiva de máquinas, 
lubrificantes e lubrificação; 4.Operação do trator; Características das 
operações mecanizadas; 5.Arado reversível de disco;6. Arado fixo de disco; 
7.Grade aradora; 8.Resistência dos materiais; 9.Mecânica dos fluidos; 
10.Termodinâmica; 11.Transmissão de calor; 12.Máquinas de fluxo; 13. 
Motores de combustão interna; 14.Ciclos de geração de potência; 15.Noções 
de economia e administração aplicados ao Programa de Controle da 
Produção.ReferênciasBibliográficas:ABMACO. Compósitos I: materiais, 
processos, aplicações e desempenhos. São Paulo: ABMACO, 
2009.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 0500-
1– Tratores agrícolas – Tomada de potência traseira tipos 1, 2, 3 – Parte 1: Rio 
de Janeiro: ABNT, 2008. 5 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS. NBR ISO 4252 – Tratores agrícolas – Local de trabalho do 
operador, acesso e saída - Dimensões: Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 6 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 4254- 1 – 
Tratores e máquinas agrícolas e florestais – Recursos técnicos para garantir a 
segurança - Parte 1: Geral: Rio de Janeiro: ABNT, 1999. 13 p. ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 12003-1– Tratores 
agrícolas e florestais – Estruturas de proteção na capotagem (EPC) em 
tratores de rodas de bitola estreita – Parte 1: Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 45 
p.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 12003-2– 
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de proteção na capotagem (EPC) 
em tratores de rodas de bitola estreita – Parte 2: Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 
41 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 
26322-1– Tratores agrícolas e florestais – Segurança – Parte 1: Rio de 
Janeiro: ABNT, 2011. 14 p. 
ALONÇO, A. dos S. Noções de segurança e operação de tratores.In: REIS, 
A.V. dos, MACHADO, A.L.T., TILLMANN, C.A.da C., et al. Motores, tratores, 
combustíveis e lubrificantes. Pelotas:Universitária, 1999. Cap.4, p.221- 230. 
BURMAN, L.; LÖFGREN, B. - Human-Machine Interaction Improvements of 
Forest Machines.Skogforsk, The Forestry Research Institute of Sweden - 
Uppsala Science Park, S-751 83; 2007; Uppsala, Sweden. CARDELLA, B. 
Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: 
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, 
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 
1999. 254p.HIBBELER, R.C., Resistência dos Materiais, 7ª Ed. Prentice Hall 
Brasil, 2010.BEER, F.P. & Johnston, E.R., Resistência dos Materiais, 3ª Ed. 
Makron, 1995.BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e 
fundamentos de medidas (volume 1 & 2). 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 
2010, 402p (vol. 1) e 508p. (vol. 2)
CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2.ed. 
Rio de Janeiro: LTC, 2006.ENGEL, Y.A.; BOLES, M.A. Termodinâmica. 7ª ed. 
São Paulo: McGraw Hill, 2013. 1048p
SHAPIRO, H.N.; MORAN, M.J. Princípios de termodinâmica para engenharia. 
7ª ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2009. 864p.
MABIE, H.H.; OCVIRK, F.W. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de 
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
HIBELLER, R.C., Estática: Mecânica para Engenharia, São Paulo: Pearson 
Prrentice-Hall, 10a. Ed., 2005.BEER, F.P., JOHNSTON JR., E.R. Mecânica 
vetorial para engenheiros: estática, São Paulo: Makron Books, 5a ed., 
1994.SHIGLEY, J.E. Elementos de máquinas. NIEMANN, G. Elementos de 
máquinas.CARVALHOJR., J.A.; MCQUAY, M.. Princípios de combustão 
aplicada. Editora UFSC, 1ª ed., 2007.LIMA, J. S. S. Avaliação da força de 
arraste, compactação do solo e fatores ergonômicos num sistema de colheita 
de madeira utilizando os tratores “Feller-buncher” e “Slidder”. 1998.128f. 
Tese(Doutorado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, 
Viçosa, 1998.MACHADO, I. G. Soldagem e Técnicas Conexas. 1ed. Ed. 
1996.MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EDUSP, 
1980. v.s MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-11 – Transporte, 
movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. 2003. 06 p 
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-12 - Máquinas e 
Equipamentos. 2010. 75 p MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-
17 - Ergonomia. 2007. 10 p MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-
21 – Trabalho em céu aberto. 2007. 02 p. MINISTÉRIO DO TRABALHO E 
EMPREGO. NR-23 – Proteção contra incêndios. 2011. 01 p MINISTÉRIO DO 
TRABALHO E EMPREGO. NR-26 – Sinalização de segurança. 2011. 02 p 
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-31 – Segurança e saúde no 
trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e 
aquicultura. 2005. 58 p. CARLOS A.G.de Moura Branco Mecânica dos 
Materiais. Fundação CalousteGulbenkian, Lisboa, 1985. CHIAVERINI, V., 
Tratamento Térmicos das Ligas Ferrosas, Associação Brasileira de 
Metalurgia e Materiais, 1987.HIBELLER, R.C., Mecânica: Dinâmica, Rio de 
VÁLIDO SOMENTE COM AUTENTICAÇÃO

                            

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