DOU 27/05/2024 - Diário Oficial da União - Brasil
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152024052700053
53
Nº 101, segunda-feira, 27 de maio de 2024
ISSN 1677-7042
Seção 1
ATO COTEPE/ICMS Nº 65, DE 24 DE MAIO DE 2024
Altera o Ato COTEPE/ICMS nº 23/18, que divulga a
relação dos contribuintes beneficiados no cumprimento
de obrigações tributárias relativas
ao ICMS na
prestação de serviço de transporte e na armazenagem
de Etanol Hidratado Combustível - EHC e Etanol Anidro
Combustível - EAC pelo sistema dutoviário.
O Secretário-Executivo da Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Política
Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIII do art. 12 e o art.
35 do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de
dezembro de 1997, por este ato, com base no § 1º da cláusula primeira do Protocolo ICMS nº
2, de 17 de fevereiro de 2014, e no § 1º da cláusula primeira do Protocolo ICMS nº 5, de 21 de
março de 2014,
CONSIDERANDO o disposto no art. 7º do Ato COTEPE/ICMS nº 20, de 25 de março de 2015,
CONSIDERANDO a solicitação recebida da Secretaria de Fazenda e Planejamento do
Estado de São Paulo, no dia 20 de maio de 2024, registrada no Processo SEI nº
12004.100041/2020-04, torna público:
Art. 1º O item 364 fica acrescido ao campo referente ao Estado de São Paulo da
"Relação de contribuintes beneficiados" do Ato COTEPE/ICMS nº 23, de 27 de março de 2018,
com a seguinte redação:
"
. Unidade Federada: SÃO PAULO
. ITEM UF
TIPO
DE
ETANOL
CNPJ
I N S C R I Ç ÃO
ES T A D U A L
RAZÃO SOCIAL
.
EA C
EHC
. 364
SP
SIM
SIM
28978543000105
513116318111
TERMINAL
DE
CO M B U S T Í V E I S
PAULÍNIA S/A
".
Art. 2º Este ato entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.
CARLOS HENRIQUE DE AZEVEDO OLIVEIRA
SECRETARIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
S EC R E T A R I A - A DJ U N T A
SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E CONTENCIOSO
COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 140, DE 21 DE MAIO DE 2024
Assunto: Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE
SERVIÇOS
DE
TRANSPORTE
MARITIMO
E
TERRESTRE.
SERVIÇO
TÉCNICO.
NÃO
CARACTERIZAÇÃO. PRESTADOR RESIDENTE OU DOMICILIADO NO EXTERIOR.
As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a
residentes ou domiciliados no exterior a título de remuneração de serviços de frete
internacional, nas modalidades marítima e terrestre, não estão sujeitas à incidência da
contribuição de intervenção no domínio econômico.
SERVIÇOS RELACIONADOS À ATIVIDADE DE DESPACHO ADUANEIRO. SERVIÇO
TÉCNICO. PRESTADOR RESIDENTE OU DOMICILIADO NO EXTERIOR.
As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a
residentes ou domiciliados no exterior a título de remuneração de serviços de despacho
aduaneiro estão sujeitas à incidência da contribuição de intervenção no domínio econômico, à
alíquota de 10% (dez por cento).
Dispositivos Legais: Lei nº 10.168, de 2000, arts. 2º, §§ 2º e 3º, e 3º, parágrafo único.
Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
COFINS-IMPORTAÇÃO. PAGAMENTO A RESIDENTE OU DOMICLIADO NO EXTERIOR.
SERVIÇOS RELACIONADOS À ATIVIDADE DE DESPACHO ADUANEIRO. SERVIÇOS DE TRANSPORTE
MARITIMO E TERRESTRE. NÃO INCIDÊNCIA.
Não se sujeitam à incidência da Cofins-Importação os serviços de despacho
aduaneiro e de transporte, na modalidade marítima e terrestre, executados no exterior, cujo
resultado não se verifique no País.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.865, de 2004, arts. 1º, § 1º, incisos I e II, 2º, 3º, inciso
II, 4º, inciso IV, 5º, inciso II, 7º, inciso II, 8º, §§ 12, 14, 17 e 18, e 9º.
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO. PAGAMENTO A RESIDENTE OU
DOMICLIADO NO EXTERIOR. SERVIÇOS RELACIONADOS
À ATIVIDADE DE DESPACHO
ADUANEIRO. SERVIÇOS DE TRANSPORTE MARITIMO E TERRESTRE. NÃO INCIDÊNCIA.
Não se sujeitam à incidência da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação os
serviços de despacho aduaneiro e de transporte, na modalidade marítima e terrestre,
executados no exterior, cujo resultado não se verifique no País.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.865, de 2004, arts. 1º, § 1º, incisos I e II, 2º, 3º, inciso
II, 4º, inciso IV, 5º, inciso II, 7º, inciso II, 8º, §§ 12, 14, 17 e 18, e 9º.
Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF
RENDIMENTOS DE RESIDENTES OU DOMICILIADOS NO EXTERIOR, SERVIÇOS DE
TRANSPORTE MARÍTIMO E TERRESTRE.
O benefício da alíquota zero do imposto sobre a renda na fonte em relação às
despesas de armazenagem, movimentação e transporte de carga e emissão de documentos
relacionados ao despacho aduaneiro, realizadas no exterior, previsto no art. 1º, inciso XII, da Lei
nº 9.481, de 1977, não abrange as operações de reexportação de mercadorias, que têm por
finalidade a extinção da aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária, na
modalidade de suspensão total dos tributos devido na importação
FRETES MARÍTIMOS INTERNACIONAIS. ALÍQUOTA ZERO. REQUISITOS.
A fruição do benefício de alíquota zero do imposto sobre a renda na fonte incidente
sobre os rendimentos auferidos no País, por residentes ou domiciliados no exterior,
relativamente a fretes marítimos internacionais, está condicionada à aprovação dos fretes
pelas autoridades competentes.
SERVIÇOS DE TRANSPORTE TERRESTRE NO EXTERIOR. CHINA. ACORDO PARA
EVITAR DUPLA TRIBUTAÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. INOCORRÊNCIA.
Os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos por fonte
situada no Brasil a residentes ou domiciliados na China pela exploração de serviços de
transporte terrestre devem ser tributados naquele país, na forma do artigo 7 do Acordo para
Evitar a Dupla Tributação da Renda celebrado entre Brasil e China, não sendo devida a retenção
do imposto sobre a renda na fonte (IRRF) no Brasil.
SERVIÇOS DE TRANSPORTE TERRESTRE NO EXTERIOR. DINAMARCA. ACORDO PARA
EVITAR DUPLA TRIBUTAÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. INOCORRÊNCIA.
Os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos por fonte
situada no Brasil a residentes ou domiciliados na Dinamarca pela exploração de serviços de
transporte terrestre devem ser tributados naquele país, na forma do artigo 7 do Acordo para
Evitar a Dupla Tributação da Renda celebrado entre Brasil e Dinamarca, não sendo devida a
retenção do imposto sobre a renda na fonte (IRRF) no Brasil.
SERVIÇOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE DESPACHO ADUANEIRO. CHINA.
ACORDO PARA EVITAR DUPLA TRIBUTAÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. INOCORRÊNCIA.
Os serviços relacionados às atividades de despacho aduaneiro classificam-se no
artigo 14 do Acordo para Evitar a Dupla Tributação da Renda celebrado entre Brasil e China,
não havendo a incidência do imposto sobre a renda na fonte (IRRF) quando esses serviços
forem pagos por fonte situada no País a residente ou domiciliado na China, pois o respectivo
acordo só prevê a tributação no Brasil quando as atividades forem aqui exercidas.
SERVIÇOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE DESPACHO ADUANEIRO. DINAMARCA.
ACORDO PARA EVITAR DUPLA TRIBUTAÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. OCORRÊNCIA.
Os serviços relacionados às atividades de despacho aduaneiro classificam-se no
artigo 14 do Acordo para Evitar a Dupla Tributação da Renda celebrado entre Brasil e
Dinamarca, havendo a incidência do imposto sobre a renda na fonte (IRRF) na hipótese de
pagamento desses serviços a residente ou domiciliado na Dinamarca por estabelecimento
permanente ou sociedade situados no Brasil.
NAVEGAÇÃO MARÍTIMA. SEDE DA DIREÇÃO EFETIVA NA CHINA. ACORDO PARA
EVITAR DUPLA TRIBUTAÇÃO BRASIL-CHINA.
Os rendimentos oriundos do Brasil auferidos por residentes ou domiciliados na
China não se sujeitam à incidência do imposto sobre a renda na fonte (IRRF), mesmo na
hipótese em que as remessas sejam realizadas por uma terceira empresa nacional, contratante
dos serviços de transporte marítimo, pois os lucros provenientes da exploração, no tráfego
internacional, de navios só são tributáveis no Estado Contratante em que estiver situada a sede
da direção efetiva da empresa, na forma do artigo 8º do Acordo para Evitar a Dupla Tributação
da Renda celebrado entre Brasil e China.
NAVEGAÇÃO MARÍTIMA. SEDE DA DIREÇÃO EFETIVA NA DINAMARCA. ACORDO
PARA EVITAR DUPLA TRIBUTAÇÃO BRASIL-DINAMARCA.
Os rendimentos oriundos do Brasil auferidos por residentes ou domiciliados na
Dinamarca não se sujeitam à incidência do imposto sobre a renda na fonte (IRRF), mesmo na
hipótese em que as remessas sejam realizadas por uma terceira empresa nacional, contratante
dos serviços de transporte marítimo, pois os lucros provenientes da exploração, no tráfego
internacional, de navios só são tributáveis no Estado Contratante em que estiver situada a sede
da empresa, na forma do artigo 8º do Acordo para Evitar a Dupla Tributação da Renda
celebrado entre Brasil e Dinamarca.
CONSOLIDAÇÃO DE CARGAS. CHINA. ACORDO PARA EVITAR DUPLA TRIBUTAÇÃO.
RETENÇÃO NA FONTE. INOCORRÊNCIA.
Os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos por fonte
situada no Brasil a residentes na China a título de contraprestação de serviços de consolidação
de cargas devem ser tributados naquele país, na forma do artigo 7º do Acordo para Evitar a
Dupla Tributação da Renda celebrado entre Brasil e China, não sendo devida a retenção do
imposto sobre a renda na fonte (IRRF) no Brasil.
CONSOLIDAÇÃO DE CARGAS. DINAMARCA. ACORDO PARA EVITAR DUPLA
TRIBUTAÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. INOCORRÊNCIA.
Os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos por fonte
situada no Brasil a residentes na Dinamarca a título de contraprestação de serviços de
consolidação de cargas devem ser tributados naquele país, na forma do artigo 7º do Acordo
para Evitar a Dupla Tributação da Renda celebrado entre Brasil e Dinamarca, não sendo devida
a retenção do imposto sobre a renda na fonte (IRRF) no Brasil.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.779, de 1999, art. 8º; Lei nº 5.172, de 1966, art. 98; Lei
nº 9.430, de 1996, art. 85; Lei nº 9.481, de 1997, art. 1º, incisos I e XII e § 1º; Decreto nº 4.122,
de 2002, art. 3º, inciso IV e Anexo I; Decreto nº 75.106, de 1974, arts. 3º, 7º, 8º e 14; Decreto
nº 762, de 1993, arts. 3º, 7º, 8º e 14; Decreto nº 6.761, de 2009, art. 1º, inciso IV e § 3º; Decreto
nº 9.580, de 2018, arts. 714, § 1º, inciso XXXVI, 741, 746, 748, 750 a 755, 765, 768, 775 e 1.042;
Decreto nº 10.788, de 2021, arts. 1º, 2º e 4º; Instrução Normativa SRF nº 267, de 2002, art. 104;
Instrução Normativa RFB nº 1.455, de 2014, art. 17, § 1º, incisos I e II; Ato Declaratório
Normativo CST nº 20, de 1980; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 4, de 2017.
RODRIGO AUGUSTO VERLY DE OLIVEIRA
Coordenador-Geral
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 141, DE 21 DE MAIO DE 2024
Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF.
ADVOGADOS
EMPREGADOS.
HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS
DE
SUCUMBÊNCIA.
LEVANTAMENTO EM NOME DE TERCEIROS E POSTERIOR DISTRIBUIÇÃO.
Os advogados empregados que atuam no serviço jurídico da empresa devem
oferecer à tributação as frações que lhes cabem dos honorários advocatícios de
sucumbência, ainda que levantados em seus próprios nomes por terceiro que assumiu
a responsabilidade pela devida distribuição dos valores.
O fato
gerador do imposto sobre
a renda ocorre na
ocasião do
levantamento dos honorários.
Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à
responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para
modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.
Dispositivos Legais: Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código
Tributário Nacional - CTN, art. 43, inciso I, e art. 123; Regulamento do Imposto de
Renda de 2018 - RIR/2018, art. 38, inciso I, aprovado pelo Decreto nº 9.580, de 22 de
novembro de 2018; Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art.
2º.
RODRIGO AUGUSTO VERLY DE OLIVEIRA
Coordenador-Geral
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 145, DE 24 DE MAIO DE 2024
Assunto: Regimes Aduaneiros
REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE LOJA FRANCA EM FRONTEIRA TERRESTRE. BEBIDAS
ALCOÓLICAS IMPORTADAS POR TERCEIROS E REMETIDAS PELO ESTABELECIMENTO
IMPORTADOR PARA LOJA FRANCA. ISENÇÃO DE IPI.
Equipara-se a industrial o estabelecimento importador de produtos de
procedência estrangeira que der saída a esses produtos.
Bebidas alcoólicas nacionais adquiridas ao amparo do regime especial de
loja franca em fronteira terrestre sairão do estabelecimento industrial ou equiparado
com isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), desde que sejam
atendidos os requisitos da legislação de regência.
A mencionada isenção de IPI contempla, em regra, bebidas alcoólicas
nacionais adquiridas de estabelecimento industrial ou equiparado, desde que atendidos
os requisitos da legislação de regência. O benefício, no entanto, estende-se às bebidas
alcoólicas estrangeiras, nacionalizadas e revendidas para lojas francas em fronteira
terrestre, quando importadas de países em relação aos quais, através de acordo ou
convenção
internacional firmados
pelo Brasil,
tenha-se
garantido igualdade de
tratamento para o produto importado, originário do país em questão, e o nacional. Tal
ocorre, por exemplo, nas importações provenientes de países signatários do GATT/OMC
ou que a ele tenham aderido (por força das disposições do § 2º, do art. III, Parte II,
desse Tratado, promulgado pela Lei nº 313, de 1948).
SOLUÇÃO DE CONSULTA PARCIALMENTE VINCULADA À SOLUÇÃO DE
CONSULTA Nº 37 - COSIT, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013.
Dispositivos Legais: Acordo Geral de Tarifas Aduaneiras e Comércio - GATT,
promulgado pela Lei nº 313, de 1948), Parte II, art. III, § 2º; Lei nº 5.172, de 1966 (CTN),
arts. 98 e 111, II; Decreto nº 6.579, de 2009 (RA/2009), art. 212, § 1º; Decreto nº 7.212,
de 2010 (RIPI/2010), arts. 9º, I, e 24, parágrafo único; Instrução Normativa RFB nº 1.059,
de 2010, arts. 2º, II, e 33, § 1º, I; Instrução Normativa RFB nº 1.799, de 2018, arts. 13, e
22, I; Instrução Normativa RFB nº 2.075, de 2022, arts. 13 e 17.
RODRIGO AUGUSTO VERLY DE OLIVEIRA
Coordenador-Geral
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
4ª REGIÃO FISCAL
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 10, DE 24 DE MAIO DE 2024
Exclui do Programa Brasileiro de Operador Econômico
Autorizado a pessoa jurídica que especifica.
O AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, da Alfândega da Receita
Federal em Recife, instituída por meio da Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, que
aprovou o Regimento Interno da RFB, no uso da atribuição que lhe confere o art. 32 da
Instrução Normativa RFB nº 2.154, de 26 de julho de 2023, e tendo em vista o que consta do
processo 13083.109893/2024-11, resolve:
Art. 1º Excluir do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado, na
modalidade OEA-Segurança, certificado nº RFB 634, como Importador e Exportador, a empresa
AERIS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA S/A, inscrita
no CNPJ sob nº 12.528.708/0001-07.
Art. 2º Esta exclusão é extensiva a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica supracitada.
Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no
Diário Oficial da União.
ESTEVÃO DE OLIVEIRA JUNIOR
Fechar