DOU 14/02/2025 - Diário Oficial da União - Brasil

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70
Nº 32, sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
ISSN 1677-7069
Seção 3
36- LORENZETTI, J. et al. GESTÃO EM SAÚDE NO BRASIL: DIÁLOGO COM GESTORES PÚBLICOS E PRIVADOS. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 23, n. 2, p. 417-425, 2014; 37- LUNARDI,
V. L. et al. Processo de trabalho em enfermagem/ saúde no Sistema Único de Saúde. Enfermagem em Foco, v. 1, n. 2, p. 73-76, 2010; 38-MAGALHÃES, A. M; RIBOLDI, C. O; DALL'AGNOL,
C. M. Planejamento de recursos humanos de enfermagem: desafio para as lideranças. Revista Brasileira de Enfermagem. v.62, p.608-612, 2009; 39- MARQUES, R. M. Notas exploratórias sobre
as razões do subfinanciamento estrutural do SUS. Planej. polít. públicas , v. 49, p. 35-53, 2017; 40- MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1993; 41- MENDES, A.: CARNUT,
L.; GUERRA, L. D. S. Reflexões acerca do financiamento federal da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde. Saúde em Debate, v. 42, p. 224-243, 2018; 42- MENDES, A.; FUNCIA, F. O SUS
e seu financiamento. In: MARQUES, R. M. et al. Sistema de saúde no Brasil: organização e financiamento. Brasília: Abres/MS/Opas, v. 1, p. 139-168, 2016; 43- MENDES, E. V. As redes de
atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 5, p. 2297-2305, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n5/v15n5a05.pdf; 44- MENDES. E. V. Os sistemas de serviços
de saúde. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará. 2002. MERHY, E. E. Saúde, a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002; 45- PENEDO, R. M.; GONÇALO, C. S.; QUELUZ, D.
P. Gestão compartilhada: percepções de profissionais no contexto de Saúde da Família. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. v. 23, 2019. e170451. Disponível em: PIMENTA, C. A. M.
et al. Guia para construção de protocolos assistenciais de enfermagem. São Paulo: COREN-SP, 2015. 50 p; 46- SANTOS, E. O.; COIMBRA, V. C. C.; KANTORSKI, L. P. et al. Reunião de equipe:
proposta de organização do processo de trabalho. Rev Fund Care Online. jul/set, v. 9, n. 3, p. 606-613, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017. v9i3.606-613; 47- SANTOS, R.
A. B. G.; UCHÔA FIGUEIRÊDO. L. R.; LIMA, L. C. Apoio matricial e ações na atenção primária: experiência de profissionais de ESF e Nasf. Saúde em Debate, [s.l.], v.41, n. 114, p. 694- 706,
set. 2017; 48- SELLERA, P. E. G. et al. Monitoramento e avaliação dos atributos da Atenção Primária à Saúde em nível nacional: novos desafios. Ciência & Saúde Coletiva. v. 25, n. 4,
p.1401- 1412, 2020. Disponível em: . Epub 06 Abr 2020. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232020254.36942019; 49- SHIMIZU, H.; PEREIRA, M. F.; CARDOSO, A. J. C.
[organizadores]. Brasília: Universidade de Brasília, 2018. 128 p. SILVA, A. I. et al. Projeto Terapêutico Singular para profissionais da Estratégia de Saúde da Família. Cogitare Enfermagem,
Curitiba, v. 21, n. 3, p.1-8, jul./set. 2016; 50- SODER, R. et al. Desafios da gestão do cuidado na atenção básica: perspectiva da equipe de enfermagem. Enferm. Foco, v. 9, n. 3, p. 76-80, 2018;
51- SOUSA, A. N. Monitoramento e avaliação na atenção básica no Brasil: a experiência recente e desafios para a sua consolidação. Saúde em Debate. v. 42, n. spe1 p. 289-301, 2018.
Disponível em: . ISSN 2358-2898.https://doi.org/10.1590/0103-11042018S119; 52- TEIXEIRA, C. F. (Org.). Planejamento em Saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2019;
53-VIEIRA DA SILVA, L. M. Avaliação de políticas e programas de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2014. 114 p.
13- Área de Conhecimento: ENSINO DE QUÍMICA (1 vaga)
Instituto de Química
Departamento de Química Inorgânica (GQI)
Classe A: Assistente - 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2025 a 09/07/2025. Formação dos candidatos: Licenciatura em Química, ou Bacharelado em Química, ou Bacharelado em
Química Industrial, ou Bacharelado em Química Tecnológica. Doutorado em Química; Ciências; Educação; Ensino de Química; Ensino de Ciências.
A Prova Prática consistirá na apresentação de um Plano de Trabalho, para os próximos 36 meses, envolvendo atuações em Ensino, Pesquisa e Extensão, especificamente na
área do concurso. Estarão à disposição do(a) candidato(a) um computador, projetor (datashow) e quadro de giz ou caneta pilot. O(A) candidato(a) poderá fazer sua apresentação utilizando
slides e/ou quadro de giz ou de caneta pilot. O candidato deve disponibilizar os arquivos eletrônicos, no momento da realização da prova prática, à Comissão Examinadora utilizando um
pendrive ou poderá utilizar seu próprio laptop. A Comissão Examinadora não se responsabilizará por eventuais problemas técnicos nos arquivos cedidos ou quando for utilizado laptop
próprio. Os formatos dos arquivos aceitos para apresentação serão: pdf, ppt ou pptx. É vedada durante a prova prática a consulta a qualquer conteúdo, assim como utilização de internet
e/ou redes de dados móveis. Os critérios a serem avaliados pela Comissão Examinadora são: I - Clareza na sustentação oral dos objetivos constantes no plano de trabalho; II - Habilidade
de articulação entre ensino, pesquisa e extensão durante a apresentação do plano de trabalho; III - Domínio pelo(a) candidato(a) de conceitos básicos da área de conhecimento do
concurso, que estejam relacionados à apresentação do plano de trabalho. Tempo de realização da prova prática: 40 minutos total, sendo até 25 minutos de exposição pelo(a) candidato(a)
e até 15 minutos de arguição pela Comissão Examinadora.
Ementa: 1- Aspectos didáticos e pedagógicos do Ensino de Química: Formação de professores; 2- Metodologias, estratégias e recursos didáticos; 3- Ensino e aprendizagem de
conceitos científicos; 4- Metodologia da Pesquisa em Educação e Ensino de Química; 5- Currículo e avaliação; 6- Contextualização e Problematização; 7- Abordagem Ciência, Tecnologia,
Sociedade e Ambiente (CTSA); 8- Interdisciplinaridade; 9- Experimentação; 10- Estrutura atômica; 11- Ligações Químicas; 12- Forças Intermoleculares; 13- Soluções; 14- Transformações
Químicas; 15- Cinética Química; 16- Termodinâmica; 17- Eletroquímica; 18- Equilíbrio Químico e Equilíbrio Iônico; 19- Teorias Ácido-base.
Bibliografia: 1-ATKINS, P. W.; JONES, L. L. Princípios de Química. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012; 2-BROWN, T. L.; LEMAY JR, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C. J.;
WOODWARD, P. M.; STOLTZFUS, M. W. Química - A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016; 3-KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; TOWNSEND, J. R.; TREICHEL, D. A. Química
Geral e Reações Químicas. 9ª ed., vol. 1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2015; 4-BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias Ativas para uma educação inovadora - uma abordagem teórico-
prática. Porto Alegre: Penso, 2018; 5-BAZZO, W. A.; VON LINSINGEN, I.; PEREIRA, L. T. V. (Eds.). Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), Cadernos de Ibero-América.
Madri: Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2003. Disponível em: https://www.oei.es/historico/salactsi/Livro_CTS_OEI.pdf; 6-CHASSOT, A.
Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação. 6ª ed.Ijuí: Editora Unijuí, 2014; 7-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos
e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011; 8-FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. 17ª ed. São Paulo: Papirus, 2012; 9-GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2000; 10-MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª ed. São Paulo:
Editora Papirus, 2013; 11-SANTOS, W. L.P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química; Compromisso com a cidadania. 4ª Ed. Ijuí:Unijuí, 2014; 12-SANTOS, W. L.P.; MALDANER, O.A. Ensino
de Química em foco. Ijuí:Unijuí, 2011; 13-MATTAR, J. RAMOS, D. K. Metodologia da pesquisa em educação: abordagens qualitativas, quantitativas e mistas. São Paulo: edições 70, 2021;
14-SOUZA. F. L; AKAHOSHI, L. H.; MARCONDES, M. E. R.; CARMO, M. P. Atividades experimentais investigativas no ensino de química. Setec/MEC, 2013; 15-BRASIL. Base Nacional Comum
Curricular - Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov; 16-Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: Ministério da Educação, Conselho Nacional
de Educação, Conselho Pleno, [2019a].
14- Área de Conhecimento: EPIDEMIOLOGIA (1 vaga)
Instituto de Saúde Coletiva
Departamento de Epidemiologia e Bioestatística (MEB)
Classe A: Assistente - 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, Odontologia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Educação
Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Saúde Coletiva. Doutorado em Saúde Pública, Saúde Coletiva, Saúde Comunitária, Medicina Preventiva, Medicina Social ou
Epidemiologia.
Ementa: 1- Indicadores de saúde/Sistemas de informação em saúde; 2- Estudos ecológicos: distribuição das doenças no espaço e no tempo; 3- Estudos observacionais (desenho,
condução e análise); 4- Estudos experimentais (desenho, condução e análise); 5- Revisão sistemática e metanálise; 6- Vigilância em saúde/epidemiológica.
Bibliografia: 1- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o
Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e
Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. - Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em:https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-
dcnt/09-plano-de-dant-2022_2030.pdf; 2- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em
Saúde. 6ª edição, 2023. 3 volumes. volume 1 [recurso eletrônico]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_6ed_v1.pdf / volume 2 [recurso eletrônico]. Disponível
em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_v2_6ed.pdf 
/ 
volume 
3 
[recurso 
eletrônico] 
Disponível 
em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_6ed_v3.pdf; 3- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças
Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018 População Negra: vigilância dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica
de fatores de risco e proteção para doenças crônicas para população negra nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância 
em
Saúde, 
Departamento
de 
Análise 
em
Saúde 
e 
Vigilância
de 
Doenças
Não 
Transmissíveis. 
-
Brasília: 
Ministério 
da
Saúde, 
2019.
Disponível 
em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2018_populacao_negra.pdf; 4- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão
Participativa. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra : uma política para o SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão
Participativa. - 2. ed. - Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_integral_populacao.pdf; 5- Brasil. Ministério da
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde da População Negra. Vol 1. Boletim Epidemiológico. Número Especial | Out. 2023; 6- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde da
População Negra. Vol 2. Boletim Epidemiológico. Número Especial | Out. 2023; 7- MEDRONHO R et al. Epidemiologia 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009; 8- SZKLO M, JAVIER NIETO F. Epidemiology:
beyond the basics. 4nd ed. London: Jones & Bartlett Publishers, LLC, 2018; 9- Fletcher GS. Epidemiologia Clínica. Elementos essenciais. 6ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2021.
15- Área de Conhecimento: EQUIDEOCULTURA (1 vaga)
Faculdade de Veterinária
Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Agrossócioambiental Sustentável (MZO)
Classe A: Assistente - 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 11/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Agronomia; Engenharia Agronômica; Medicina Veterinária;
Zootecnia. Doutorado em Ciência Animal; Ciências Veterinárias; Medicina Veterinária; Produção Animal; Veterinária; Zootecnia.
Prova Prática: Descrição da Atividade - A prova prática será dividida em 4 (quatro) etapas executadas na Fazenda Escola Cachoeiras de Macacu/Faculdade de
Veterinária/Universidade Federal Fluminense. As atividades serão coletivas e individuais de acordo com a definição da banca, executadas por tempo definido para cada etapa e relacionadas
ao manejo de equídeos de forma geral. Técnica utilizada - Manejo zootécnico (reprodutivo,sanitário, alimentar e produtivo) em equídeos. Critério de avaliação - habilidade, assertividade
e execução das atividades propostas. Tempo para desempenhar cada atividade - As atividades coletivas e individuais serão executadas em 20 min para cada etapa. Os equipamentos a
serem utilizados serão fornecidos pela coordenação da Fazenda Escola Cachoeiras de Macacu/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal Fluminense.
Ementa: 1- Contextualização da equideocultura: origem, evolução e formação das espécies de equídeos e seus tipos funcionais; participação do cavalo no desenvolvimento
humano; panorama da equideocultura no Brasil e no mundo; importância socioeconômica dos equídeos e o complexo do agronegócio do cavalo no Brasil; 2- Caracterização e avaliação
dos equídeos: identificação racial; idade; identificação dos movimentos e andamentos; pelagem; classificação e particularidades; mensurações; medidas lineares, periféricas e angulares.
proporções e tipos funcionais; 3- Etologia dos equídeos e bem-estar animal; 4- Gestão da produção de equídeos: caracterização das propriedades regionais e dos sistemas de produção;
planejamento, instalações e equipamentos; composição e evolução de rebanho; 5- Manejo sanitário de equídeos; 6- Manejo reprodutivo de equídeos; 7- Criação e manejo de potros; 8-
Criação e manejo de jumentos e muares e sua importância; 9- Podologia dos equídeos; 10- Manejo e alimentação de equídeos: anatomia e fisiologia, comportamento alimentar e
desordens nutricionais; 11- Nutrição e alimentação de equídeos: planejamento alimentar, critérios de escolha das forrageiras para a alimentação, produção de forrageiras e manejo de
pastagens para as diferentes categorias animais.
Bibliografia: 1- BACK, W; CLAYTON, H.M. Equine Locomotion. W.B. Saunders, Londres, p.135-166, 2001; 2- BOWLING, A.T.; RUVINSKY, A. The Genetics of the Horse. New York:
CABI, Publishing, 2000, 527p; 3- BUIDE, R. Manejo de Haras: Problemas e Soluciones. Buenos Aires: Editorial, HemisferioSur, 1977. 610p; 4- CARVALHO, R.T.L.; HADDAD, C.M. A criação e
a nutrição de cavalos. RJ: Editora Globo. 1987. 180p; 5- CARVALHO, R.T.L. &amp; HADDAD, C.M. Pastagens e Alimentação de Equinos, FEALQ, 1987; 6- CINTRA, A. G. C. Alimentação equina:
nutrição, saúde e bem-estar. Rio de Janeiro: Roca, 2016. 337 p. ISBN 978-85-277-2975-8; 7- CINTRA, A. G. C. O cavalo: características, manejo e alimentação. 1. ed. São Paulo: Roca, 2011,
364 p; 8- EVANS, J.W. Horse breeding and management London: Elsevier.1992. 409p; 9- FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. São Paulo: Roca, 2010. 512p; 10- GRANADOS, J.
A. T.; PLASCENCIA, D. D.; VALDEZ, J. L. G. Estimativa da idade em equídeos por dentição: Medicina dentária de equídeos. Editora: Edições Nosso Conhecimento, 2024. 56p; 11- GIBBS, P.G.
Design and use of creep feeders for foals. Department of Animal Science, Texas A &amp; M University; 12- GODOI, F.N. et al. Consumo, cinética digestiva e digestibilidade de nutrientes
em equinos atletas alimentados com dietas contendo óleo de soja. Rev. Bras. Zoot., v.38, p.1928-1937, 2009; 13- GODOI, F.N. et al. Perfil hematólogico e características das fezes de equinos
consumindo dietas hiperlipidêmicas. Ciência Rural, v.39, p.2571 - 2577, 2009; 14- GODOI, F.N. et al. Performance of eventing horses fed high fat diet. Rev. Bras. Zoot., v.39, p.335-343,
2010; 15- HONTANG, M. A Psicologia do Cavalo. 2a ed., Globo, 1989; 16- JONES, W. E. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Roca LTDA, 1987. 667 p; 17- KAUFFMANN, S; CLINE, C. The
essential hoof book: the complete modern guide to horse feet: anatomy, care and health, disease diagnosis and treatment. North Pomfret, Vermont: Trafalgar Square Books, 2017. 300
p; 18- LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca, 2000, 710p; 19- MACHADO, G. V. Determinação da Idade dos Equinos pelo Exame dos Dentes. Editora:
UFV,2002. 20p.ISBN: 8572691367; 20- MARINS, A. Etologia e Comportamento Natural dos Cavalos. Universidade do Cavalo, 2011; 21- MATTOS, E. Cavalos, Histórias e Raças. Appears Books,
2012. 273 p; 22- MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo, Ed. Varela. 1995. 303p; 23- MELO, U. P.; FERREIRA, C; PALHARES, M. S.; SILVA FILHO, J. M. Afecções inflamatórias e
infecciosas do casco equino. A Hora Veterinaria, Porto Alegre, v.29, n.170, p. 20-24, jul./ago. 2009; 24- NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Horses. Washington:
National Academy Press, 2007. 100p; 25- REZENDE A.S.C, Costa M.D. Pelagem dos Eqüinos: Nomenclatura e Genética 4ª Ed.2019.UFV.112p; 26- RIBEIRO, N.L. et al. Cavalos &amp; jumentos
do Brasil [livro eletrônico]: raças e ecótipos.1. ed. - Campina Grande, PB: Instituto Nacional do Semiárido, 2023; 27- ROSSDALE, P. D. The Horse: From Conception to Maturity. Editora J.
A. Allen &amp; Co., Ltd.1993; 28- SHARPE, Paul H. Horse pasture management. London: Editora Elsevier, 2019.ISBN 978-0-12-812919-7; 29- SCHNITZER, U. Housing and training of horses
according to their species-specific behaviour. Liv.Prod.Sci., v. 49, p.181-189, 1997; 30- SILVA, A.E. Criação de equinos. Manejo reprodutivo e da alimentação Embrapa-Cenargen, 1998. 99p.;
il. ISBN 85-7383-041 -7; 31- SILVA, S. Comportamento e Bem-Estar de Animais. 1ª edição. Editora: Aprenda Fácil. 2016. 311p; 32- SILVER, C. Tudo sobre cavalos: um guia de 200 raças.3Ed.
SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2000.231p; 33- TONIN, V. R.; CRUZ, M. S. da. Manual prático de identificação de equinos e a importância do bem-estar. 1ª edição. CRV, 2023. 162p; 34-
TORRES, A.P. & JARDIM, W. R. Criação do cavalo e outros equinos. 3ª edição, 1985, Livraria Nobel S.A. 655p.

                            

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