DOU 02/12/2025 - Diário Oficial da União - Brasil

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23
Nº 229, terça-feira, 2 de dezembro de 2025
ISSN 1677-7042
Seção 1
Mercado Brasileiro e Consumo Nacional Aparente (CNA)
B. Mercado Brasileiro
100,0
102,2
105,7
114,4
121,3
+ 21,3
Variação
-
2,2%
3,4%
8,2%
6,1%
+ 21,3%
C. CNA
100,0
102,2
105,7
114,4
121,3
+ 21,3
Variação
-
2,2%
3,4%
8,2%
6,1%
+ 21,3%
Representatividade das Vendas no Mercado Interno
Participação nas
Vendas Totais
{A1/A}
100,0
104,7
108,2
107,7
110,3
+10,3
Variação
-
[ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ]
Participação no
Mercado Brasileiro
{A1/B}
100,0
105,4
101,2
100,2
89,1
(10,9)
Variação
-
[ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ]
Participação no CNA
{A1/C}
100,0
105,4
101,2
100,2
89,1
(10,9)
Variação
-
[ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ]
440. Observou-se que as vendas da indústria doméstica destinadas ao mercado
interno (t) cresceram 7,8% de P1 para P2 e reduziram 0,7% de P2 para P3. Nos períodos
subsequentes, houve aumento de 7,1% de P3 a P4 e, considerando o intervalo de P4 a P5,
houve diminuição de 5,7%. Ao se considerar todo o período de análise, as vendas da
indústria doméstica destinadas ao mercado interno (t) tiveram variação positiva de 8,1%
em P5, comparativamente a P1.
441. Com relação às vendas da indústria doméstica destinadas ao mercado
externo (t) ao longo do período em análise, houve redução de 12,6% de P1 a P2 e de
16,4% de P2 a P3. De P3 a P4, houve crescimento de 10,0% e, de P4 a P5, o indicador
sofreu queda de 17,9%. Ao se considerar toda a série analisada, as vendas da indústria
doméstica destinadas ao mercado externo (t) apresentaram contração de 34,0%,
considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1).
442. Ressalte-se que o percentual máximo de vendas externas da indústria
doméstica em relação às suas vendas totais foi de 23,9%, observado em P1.
443. Observou-se que a participação das vendas da indústria doméstica no
mercado brasileiro cresceu [RESTRITO] p.p. de P1 para P2 e caiu sucessivamente nos
demais períodos, sendo [RESTRITO] p.p. de P2 para P3, [RESTRITO] p.p. de P3 para P4 e
[RESTRITO] p.p. de P4 para P5. Ao se considerar todo o período de análise, a participação
das vendas da indústria doméstica no mercado brasileiro revelou variação negativa de
[RESTRITO] p.p. em P5, comparativamente a P1.
7.1.2. Dos indicadores de produção, capacidade e estoque
444. Para o cálculo da capacidade efetiva, foram considerados as linhas de
produção de pneus de motocicletas da indústria doméstica.
445. A Pirelli apurou a capacidade instalada nominal e efetiva de [CONFIDENCIAL],
tendo sido computadas eventuais paradas na produção.
446. Já a Michelin apontou que [CONFIDENCIAL].
447. A capacidade efetiva da Rinaldi foi calculada com [CONFIDENCIAL].
448. Para cálculo de sua capacidade efetiva, a Tortuga considerou [CONFIDENCIAL].
449. A tabela a seguir apresenta a produção da indústria doméstica, bem como
sua capacidade efetiva e o grau de ocupação dessa capacidade:
Dos Indicadores de Produção, Capacidade Instalada e Estoque (em t)
[ R ES T R I T O ] / [CONFIDENCIAL]
P1
P2
P3
P4
P5
P1 - P5
Volumes de Produção
A. Volume de
Produção - Produto
Similar
100,0
103,4
99,2
108,9
100,7
0,7
Variação
-
3,4%
(4,0%)
9,8%
(7,6%)
+ 0,7%
B. Volume de
Produção - Outros
Produtos
100,0
127,8
146,6
145,3
158,2
+58,2
Variação
-
27,8%
14,8%
(0,9%)
8,9%
+ 58,2%
C. Industrializ.
p/ Terceiros
- Tolling
-
-
-
-
-
Variação
-
-
-
-
-
-
Capacidade Instalada
D. Capacidade Instalada
Ef e t i v a
100,0
99,7
89,4
90,4
87,4
(12,6)
Variação
-
(0,3%)
(10,4%)
1,2%
(3,3%)
(12,6%)
E. Grau de Ocupação
{(A+B)/D}
100,0
104,4
112,5
121,6
117,1
+17,1
Variação
-
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
Estoques
F. Estoques
100,0
107,9
101,3
107,8
140,5
+ 40,5
Variação
-
7,9%
(6,1%)
6,5%
30,3%
+ 40,5%
G. Relação entre
Estoque e Volume
de Produção
{E/A}
100,0
104,6
102,3
98,9
140,2
40,2
Variação
-
[ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ] [ R ES T R I T O ]
450. Observou-se que o indicador de volume de produção do produto similar
da indústria doméstica cresceu 3,4% de P1 para P2 e reduziu 4,0% de P2 para P3. Nos
períodos subsequentes, houve aumento de 9,8% de P3 para P4 e, considerando o
intervalo de P4 para P5, houve diminuição de 7,6%. Ao se considerar todo o período de
análise, o indicador de volume de produção do produto similar da indústria doméstica
revelou variação positiva de 0,7% em P5, comparativamente a P1.
451. Com relação à variação de produção de outros produtos ao longo do período
em análise, houve aumento de 27,8% de P1 para P2 e de 14,8% de P2 para P3. De P3 para
P4, houve diminuição de 0,9% e, de P4 para P5, o indicador sofreu elevação de 8,9%. Ao se
considerar toda a série analisada, o indicador de produção de outros produtos apresentou
expansão de 58,2%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1).
452. A capacidade instalada efetiva teve queda de 0,3% de P1 a P2 e de 10,4%
de P2 a P3. De P3 a P4, houve aumento de 1,2%, seguido de queda de 3,3% de P4 a P5.
Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de capacidade instalada efetiva
apresentou queda de 12,6%, considerado P5 em relação a P1.
453. Observou-se que o indicador de grau de ocupação da capacidade
instalada subiu continuamente de P1 a P4: [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 a P2;
[CONFIDENCIAL] p.p. de P2 a P3 e [CONFIDENCIAL] p.p. de P3 a P4. Já de P4 a P5, houve
diminuição de [CONFIDENCIAL] p.p. Ao se considerar todo o período de análise, o
indicador de grau de ocupação da capacidade instalada revelou variação positiva de
[CONFIDENCIAL] p.p. em P5, comparativamente a P1.
454. Observou-se que o indicador de volume de estoque final aumentou 7,9%
de P1 para P2 e caiu 6,1% de P2 para P3. Nos períodos subsequentes, houve aumento de
6,5% a P3 e P4, e de 30,3% de P4 a P5. Ao se considerar todo o período de análise, o
indicador de volume de estoque final revelou variação positiva de 40,5% em P5,
comparativamente a P1.
455. Observou-se que o indicador de relação estoque final/produção cresceu
[RESTRITO] p.p. de P1 para P2, mas se reduziu [RESTRITO] p.p. de P2 para P3 e [RES T R I T O ]
p.p. de P3 a P4. De P4 a P5, houve crescimento de [RESTRITO] p.p. Ao se considerar todo
o período de análise, o indicador de relação estoque final/produção revelou variação
positiva de [RESTRITO] p.p. em P5, comparativamente a P1.
7.2. Dos indicadores de emprego, produtividade e massa salarial
456. A tabela a seguir apresenta o número de empregados, a produtividade média
por empregado e a massa salarial relacionados à produção/venda de pneus de motocicletas
pela indústria doméstica.
457. Destaca-se que o DECOM ajustou os números reportados nas informações
complementares e incluiu os empregados terceirizados, os quais não haviam sido computados
pela peticionária.
Do Emprego, da Produtividade e da Massa Salarial
[CONFIDENCIAL] / [RESTRITO]
P1
P2
P3
P4
P5
P1 - P5
Emprego
A. Qtde de Empregados -
Total
100,0
115,2
117,6
121,6
110,7
+ 10,7
Variação
-
15,2%
2,1%
3,4%
(9,0%)
+ 10,7%
A1. Qtde de Empregados
- Produção
100,0
116,4
120,8
123,8
110,6
+ 10,6
Variação
-
16,4%
3,8%
2,5%
(10,6%)
+ 10,6%
A2. Qtde de Empregados
- Adm. e Vendas
100,0
105,0
89,0
101,9
110,8
+ 10,8
Variação
-
5,0%
(15,2%)
14,5%
8,8%
+ 10,8%
Produtividade (em t)
B. Produtividade por
Empregado
Volume de Produção
100,0
88,8
82,2
88,0
91,0
(9,0)
(produto similar)
/ {A1}
Variação
-
(11,2%)
(7,5%)
7,1%
3,4%
(9,0%)
Massa Salarial (em Mil Reais)
C. Massa Salarial
- Total
100,0
96,9
80,6
85,8
87,2
(12,8)
Variação
-
(3,1%)
(16,8%)
6,4%
1,7%
(12,8%)
C1. Massa Salarial
- Produção
100,0
100,7
87,3
91,5
87,4
(12,6)
Variação
-
0,7%
(13,3%)
4,8%
(4,5%)
(12,6%)
C2. Massa Salarial
- Adm. e Vendas
100,0
89,2
67,1
74,1
86,8
(13,2)
Variação
-
(10,8%)
(24,8%)
10,5%
17,1%
(13,2%)
458. Observou-se que o indicador de número de empregados que atuam em linha
de produção cresceu continuamente até P4: 16,4% de P1 para P2; 3,8% de P2 para P3 e 2,5%
de P3 para P4. Considerando o intervalo de P4 para P5, houve diminuição de 10,6%. Ao se
considerar todo o período de análise, o indicador de número de empregados que atuam em
linha de produção revelou variação positiva de 10,6% em P5, comparativamente a P1.
459. Com relação à variação de número de empregados que atuam em
administração e vendas ao longo do período em análise, houve aumento de 5,0% de P1
a P2 e retração de 15,2% de P2 para P3. De P3 para P4 e de P4 a P5, houve crescimento
de 14,5% e 8,8%, respectivamente. Ao se considerar toda a série analisada, o indicador de
número de empregados que atuam em administração e vendas apresentou expansão de
10,8%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1).
460. O indicador de quantidade total de empregados no período analisado
cresceu continuamente até P4: 15,2% de P1 a P2; 2,1% de P2 a P3 e 3,4% de P3 a P4.
De P4 a P5, o indicador revelou retração de 9,0%. Analisando-se todo o período,
quantidade total de empregados apresentou expansão da ordem de 10,7%, considerado
P5 em relação a P1.
461. Observou-se que o indicador de produtividade por empregado ligado à
produção diminuiu 11,2% de P1 para P2 e 7,5% de P2 para P3. Nos períodos
subsequentes, houve aumento de 7,1% de P3 a P4 e 3,4% de P4 a P5. Ao se considerar
todo o período de análise, o indicador de a produtividade por empregado ligado à
produção revelou variação negativa de [RESTRITO] % em P5, comparativamente a P1.
462. Observou-se que o indicador de massa salarial dos empregados de linha
de produção cresceu 0,7% de P1 para P2 e reduziu 13,3% de P2 para P3. Nos períodos
subsequentes, houve aumento de 4,8% de P3 para P4 e, considerando o intervalo de P4
para P5, houve diminuição de 4,5%. Ao se considerar todo o período de análise, o
indicador de massa salarial dos empregados de linha de produção revelou variação
negativa de 12,6% em P5, comparativamente a P1.
463. Com relação à variação de massa salarial dos empregados de administração e vendas
ao longo do período em análise, houve redução de 10,8% a P1 para P2 e de 24,8% de P2 para P3. De P3
para P4 e de P4 para P5, houve crescimento de 10,5% e de 17,1%, respectivamente. Ao se considerar
toda a série analisada, o indicador de massa salarial dos empregados de administração e vendas
apresentou contração de 13,2%, considerado P5 em relação ao início do período avaliado (P1).
464. Avaliando a variação de massa salarial do total de empregados no período
analisado, de P1 a P2 e de P2 a P3 verifica-se diminuição de 3,1% e de 16,8%,
respectivamente. Já de P3 a P4 e de P4 a P5, houve crescimento de 6,4% e de 1,7%,
também respectivamente. Analisando-se todo o período, massa salarial do total de
empregados apresentou contração da ordem de 12,8%, considerado P5 em relação a P1.
7.3. Dos indicadores financeiros da indústria doméstica
7.3.1. Da receita líquida e dos preços médios ponderados
465. A receita líquida da indústria doméstica refere-se às vendas líquidas de
pneus de motocicletas de produção própria, já deduzidos tributos e devoluções, bem
como as despesas de frete interno.
Da Receita Líquida e dos Preços Médios Ponderados
[CONFIDENCIAL] / [RESTRITO]
P1
P2
P3
P4
P5
P1 - P5
Receita Líquida (em Mil Reais)
A. Receita Líquida Total
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
Variação
-
(6,9%)
(13,2%)
22,3%
(2,8%)
(3,9%)
A1. Receita Líquida
Mercado Interno
100,0
97,4
89,3
108,2
108,9
+8,9
Variação
-
(2,6%)
(8,4%)
21,2%
0,6%
+ 8,9%
Participação
{A1/A}
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
A2. Receita Líquida
Mercado Externo
100,0
81,2
57,3
72,9
60,4
(39,6)
Variação
-
(18,8%)
(29,4%)
27,2%
(17,1%)
(39,6%)
Participação
{A2/A}
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
[ CO N F. ]
Preços Médios Ponderados (em Reais/t)
B. Preço no Mercado
Interno
{A1/Vendas no Mercado
Interno}
100,0
90,4
83,4
94,4
100,7
+0,7
Variação
-
(9,6%)
(7,8%)
13,2%
6,7%
+ 0,7%
C. Preço no Mercado
Externo
{A2/Vendas no Mercado
Externo}
100,0
92,8
78,3
90,5
91,5
(8,5)
Variação
-
(7,2%)
(15,6%)
15,6%
1,1%
(8,5%)

                            

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